Do céu estrelado onde plantei meus sonhos
A estrela mais frágil pôs-se a cair
A gravidade, implacável, queimou-a a ponto de sentir
Toda a sua fraqueza inexorável, em pesadelos enfadonhos...
Ao cair, a estrela, num relampago, se lembrou
Dos momentos com que ela passou com seu poeta
Das confissões, dos suspiros, da valsa discreta
Que com ele dançou até explodir em amor; se lamentou...
Lamento esse não de tudo isso ter vivido
Mas de tudo isso não ter sido reprogramado
e vivido por todo o céu e estrela dividido...
Ao cair no chão duro, frio e estagnado,
A estrela cessa seu brilho num pulsar timido
Pulsar esse que contém um "sempre te amar" eternizado...
A estrela mais frágil pôs-se a cair
A gravidade, implacável, queimou-a a ponto de sentir
Toda a sua fraqueza inexorável, em pesadelos enfadonhos...
Ao cair, a estrela, num relampago, se lembrou
Dos momentos com que ela passou com seu poeta
Das confissões, dos suspiros, da valsa discreta
Que com ele dançou até explodir em amor; se lamentou...
Lamento esse não de tudo isso ter vivido
Mas de tudo isso não ter sido reprogramado
e vivido por todo o céu e estrela dividido...
Ao cair no chão duro, frio e estagnado,
A estrela cessa seu brilho num pulsar timido
Pulsar esse que contém um "sempre te amar" eternizado...
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