Fotos Suas
Como uma pedra, és lindo e perfeito
é tudo aquilo que alguém deveras sonhou
é um tesouro que das chamas arfou
no mais intrigante exemplar feito
És, para outros, ordinário mas singelo
fácil conquistável ou quiçá um troféu
és para mim, contudo, o mais belo céu
donde quero repousar minha face no teu ser belo.
Saibas, alma, que és tão gêmea a mim
que assusta-me o fato de não tocar-te
aflinjo-me se és mesmo real ou uma peça intocável de marfim
Contudo, sinto no meu ser que tu és unico, e anseio em conhecer-te
para uma vida compartilhar sob risos e abraços, assim
e no meu ultimo expirar "eu te amo mais do que nunca" proferir-te.
O que foi escrito, vivido -em segredo- e compartilhado com o vazio.
domingo, 31 de janeiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
Fire of Eyes
too much tired for fight
too much lonely for stay
in a fate it always wanna say
a great deal of words in a sight
with a scissor, i cut all that i bounded
mainly what was bonding me and you
with fire, i burned all that i founded
actually nothing would be the same like we used to do
by now, i cry in this crowd of smiles
the same way you left me wait
all that left to me was this files
that i'll throw away with my fate.
too much lonely for stay
in a fate it always wanna say
a great deal of words in a sight
with a scissor, i cut all that i bounded
mainly what was bonding me and you
with fire, i burned all that i founded
actually nothing would be the same like we used to do
by now, i cry in this crowd of smiles
the same way you left me wait
all that left to me was this files
that i'll throw away with my fate.
Demais Indagações
for so long i've tried to shield you from the world
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
Monólogo de um Mártir
Eu, doce filho da luta desumana
sobrevivi às catástrofes e às chacinas
das almas dantes amigas
que se inimizaram num lúgubre conto que vos chama
Sou aquele que morreu por muitos
e dos muitos tantos morreram por nada
sou aquele cujo acalanto não me enfarda
das tristes histórias que ouvi dos viventes fortuitos
da chama aprendi a matar; vendo a luz, a morrer
da hora fiz-me vítima; da desonra fui vitimado
e suas cinzas fizeram-me o fim conceber
e suas cinzas fizeram-me o fim conceber
Sabeis que não sou desonrado como o falado
pois da luta abstrai o grande conhecer
de que somos animais, do momento, escravizados.
em breve, um blog com comentários/críticas de livros.
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