Quando fecho os olhos, às estrelas, retorno-me
Que se alinham em formato doce e sutil de teu rosto
As linhas do teu semblante desenham-se num céu fosco
Cujo brilho roubaste; e nos teus olhos, envolve-me.
Quando abro meus braços e abraço o desejo inteiro
De te ver aqui de novo, nos meus braços a repousar
Vejo teus olhos úmidos e sonolentos a descansar
De uma noite onde os sonhos não morreram primeiro
Quando abro meu coração num oportuno instante
Ele clama teu nome e teu toque de amar
E clama teu amor que por mim há de nascer incessante..
Ao abrir meus olhos, os lençóis continuam, arrumados, a estar
Lembrando minha alma que tudo fora um doce sonho radiante
Mas meu coração viciado em ti permanece a te clamar!
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