Mais um dia nasce, na abóbada estrelada
Mais um dia morre, na minha triste alvorada
Mais um dia se consome, na imensidão da vida
Mais um dia se perde, na ilusão da ida sem vinda.
Mais um dia morre, na minha triste alvorada
Mais um dia se consome, na imensidão da vida
Mais um dia se perde, na ilusão da ida sem vinda.
Mais uma vez, estamos perdidos, nessas ruas memoráveis...
Nos nossos corações chorosos e inconsoláveis
Na nossa distância perpétua e inexorável
Na nossa partida dolorosamente sempre recordável...
Ver-te-ei algum dia novamente?
Para poder te dar o abraço que tornou-se incoerente?
Para poder dizer tudo que ficou preso na mente?
Ver-te-ei? Ora, sente...
nesse banco que construi com os escombros da gente..
Note: a lua está chorando a chuva que banhou nosso adeus, no poente...
Nos nossos corações chorosos e inconsoláveis
Na nossa distância perpétua e inexorável
Na nossa partida dolorosamente sempre recordável...
Ver-te-ei algum dia novamente?
Para poder te dar o abraço que tornou-se incoerente?
Para poder dizer tudo que ficou preso na mente?
Ver-te-ei? Ora, sente...
nesse banco que construi com os escombros da gente..
Note: a lua está chorando a chuva que banhou nosso adeus, no poente...
Acabei de me ver aí...
ResponderExcluirAcabei de me ver aí... [2]
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