Beije-me! Feroz e lentamente
Como se o último suspiro devesse-meSOu cega de dor, amor e não contento-me
Em viver da triste miséria nossa, permanente!
Ama-me! Feroz e lentamente
Como se teu último pulsar pertencesse-me
Sou carente do teu corpo, e dele quero fazer-me
Moradia incansável e, em ti, incoerente
Possua-me! Feroz e lentamente
Como se teus olhos apenas nascessem para enxergar-me
Sou teu receptáculo ínfimo, aparato oblíquo, oh! cala-me
Para apenas dirigir minhas palavras a ti, eternamente!
Mate-me! Feroz e lentamente
Como se tua faca fundisse em mim para dizer-me
Que o cessar da vida não há de temer-me
Pois sou fria coomo o riso em nós remanescente
Poema de profunda dimensão poética passível de duas ou mais leituras, lembra muito o romantismo Byroniano.Estás evoluindo a passos largos companheira
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ResponderExcluirNossa! Isso foi digno de um comentário. Porém não um comentário de ordem técnica, mas apenas uma observação quanto a relevância das palavras citadas. Enfim -> não ti imaginava tão WÉÉWNN assim ;x dsuiahdsuiahdsa bjo's rarÔ safadenha ♥'
ResponderExcluirCARACAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
ResponderExcluirFODA DEMAISSSSSSSSSSSSSSSSSSS