Eu coloquei aquele vestido amarelo
para ter certeza que tu me notarias
não sabia se me olharias ou fingirias
mais uma vez a minha presença em farelo...
Eu coloquei aquele laço
para tentar fazer com que ele nos unisse
Contudo, prendi-me na agonia, e antes que conseguisse,
tu fugiste sem me deixar sequer um traço...
Hoje eu guardo aquele papel
que tu caridosamente escreveste teu nome
as mesmas linhas que lapidei no destino cruel..
Quiçá, se não fosse um pulso tão revel
Poderiamos amar-nos num codinome?
Se tu desejares, eu posso ser apenas metade de teu anel.
não sabia se me olharias ou fingirias
mais uma vez a minha presença em farelo...
Eu coloquei aquele laço
para tentar fazer com que ele nos unisse
Contudo, prendi-me na agonia, e antes que conseguisse,
tu fugiste sem me deixar sequer um traço...
Hoje eu guardo aquele papel
que tu caridosamente escreveste teu nome
as mesmas linhas que lapidei no destino cruel..
Quiçá, se não fosse um pulso tão revel
Poderiamos amar-nos num codinome?
Se tu desejares, eu posso ser apenas metade de teu anel.
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ResponderExcluirlindo lindo
Bah, gostei.
ResponderExcluirDe verdade.
Eu sei que tu gosta de escrever poemas "certinhos", com rima e métrica e soneteados, mas acho que essa última frase podia ter mais visibilidade. É boa demais!
Ou, né, por estar meio escondida (apesar de ser a última do poema, o que diz muito) é que seja tão especial ^^
Olá, querida!
ResponderExcluirQue lindo poema...amei tudo por aqui. Seu blog é lindo!
Estou te seguindo, me segue tb? ;)
Beijos!!!
www.nicellealmeida.blogspot.com
tu mantêm viva uma profunda habilidade poética, numa linda obra de amor com uma das características mais qualitativas tuas de misturar o subjetivo ao concreto e a alegoria da imcompletude do meio anel
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