A noite chega, e o medo sombrio surge
como faca fria a cortar meus sonhos
transloca felicidade em monstros medonhos
que trazem a escuridão que no meu peito urge
Com seu toque frio, a tristeza ressurge
e aquece toda a felicidade em escombros,
toca a melodia que traz os prelúdios
da madrugada que no meu peito insurge...
E venta lá fora, ouço o murmúrio
Do grito que a noite ecoa na janela...
Lágrimas que a chuva leva em injúrio.
O sonho termina, já é visivel a estrela,
que repousa no céu d'alma pintado em mercúrio...
e reza no embalo da triste cambaleante vela...
como faca fria a cortar meus sonhos
transloca felicidade em monstros medonhos
que trazem a escuridão que no meu peito urge
Com seu toque frio, a tristeza ressurge
e aquece toda a felicidade em escombros,
toca a melodia que traz os prelúdios
da madrugada que no meu peito insurge...
E venta lá fora, ouço o murmúrio
Do grito que a noite ecoa na janela...
Lágrimas que a chuva leva em injúrio.
O sonho termina, já é visivel a estrela,
que repousa no céu d'alma pintado em mercúrio...
e reza no embalo da triste cambaleante vela...
Como já disse várias vezes, admiro e gosto muito das suas poesias.
ResponderExcluirQuanto a isto sei que a única coisa que posso fazer é agradecer por você escrevê-los, pois é um prazer enorme lê-los.
Nunca pare.
-Victor
NEVER STOP! ;)
ResponderExcluir-Kelly