Daquelas cartas que um dia li,
no momento, soltei um suspiro insano
e naquele triste momento, o sorriso do desengano
brilhou na face triste que sepulto em ti.
Quando retornei a ti meus pensamentos, vi
as sombras do jazigo do nosso amor profano
Por que, vida ingrata, martiriza-me, ano após ano?
Em carregar o cadáver de um pulso? ousei e senti.
Agora, aqui enterro minhas mentiras
desolação, solidão que trago junto a mim
Esses rabiscos em papéis, que da alma tiras
E no contar dos meus batimentos, enfim
Posso então sossegá-los... por que ainda me miras?
Se a única solução é nos meus dias pores um fim?
WAWW!! Q LIINDOO!!!!!!!!
ResponderExcluirGRANDE POETAA, MINHA QUERIDAA!