Na alvorada, fecho os olhos e vêm as lembranças
do teu nascer sutil entre as nuvens
olho agora ao redor e nelas, tu vens
destilando cinza em um leque de desesperanças
E o céu se fecha como mente sem danças
sem pares, sem passos, sem personagens
difundido somente as lágrimas que tu tens
entre fumaças, tragos e bonanças.
Agora anoitece, e junto vem a imagem
do tempo em que éramos apenas eu e você
ou apenas uma fração de nós em longa metragem..
E no meu quarto, acendo a chama amiga clichê
banho-me de fumaça, trago e bobagem
e reconcilio-me com a tristeza guardada em dossiê.
do teu nascer sutil entre as nuvens
olho agora ao redor e nelas, tu vens
destilando cinza em um leque de desesperanças
E o céu se fecha como mente sem danças
sem pares, sem passos, sem personagens
difundido somente as lágrimas que tu tens
entre fumaças, tragos e bonanças.
Agora anoitece, e junto vem a imagem
do tempo em que éramos apenas eu e você
ou apenas uma fração de nós em longa metragem..
E no meu quarto, acendo a chama amiga clichê
banho-me de fumaça, trago e bobagem
e reconcilio-me com a tristeza guardada em dossiê.
Eaí,
ResponderExcluirFazia uns 4 posts que eu não lia, mas tirei o atraso agora, e como já cansei de dizer, os poemas estão esplêndidos.
Parabéns.
Fantástico, Mell.
ResponderExcluirOIMEO!
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