Saudosa infância, já faz muito tempo
Que não brinco com a querida boneca
Ou tomo o leite na colorida caneca
que os dias tornaram em po e vento
E a pracinha, eterno berço de compaixão
Escudo da tristeza, do ódio e da solidão
agora, és cinzenta, imunda e em vão
toda a alegria fora; és dor, corrupção
Tempo, inerente, com personalidades impetuosas
Cresci. e agora? sorrir, desaprendi outrora
Sou monstro das tuas horas impetuosas
Escrava dos segundos, presa do relógio, ora
badala na tristeza, ora nas lágrimas silenciosas
na eterna frequencia da cansada hora....
Que não brinco com a querida boneca
Ou tomo o leite na colorida caneca
que os dias tornaram em po e vento
E a pracinha, eterno berço de compaixão
Escudo da tristeza, do ódio e da solidão
agora, és cinzenta, imunda e em vão
toda a alegria fora; és dor, corrupção
Tempo, inerente, com personalidades impetuosas
Cresci. e agora? sorrir, desaprendi outrora
Sou monstro das tuas horas impetuosas
Escrava dos segundos, presa do relógio, ora
badala na tristeza, ora nas lágrimas silenciosas
na eterna frequencia da cansada hora....
Por isso precisamos estar presentes no agora de corpo e alma, percebendo que é entre cada "tic" e cada "tac" que a vida acontece. Encontrar um meio menos doloroso de ser escravo do tempo. Como ler, por exemplo... o conhecimento não é perecível.
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