
Sofres, deveras mais incontestáveis vezes, por motivos dos quais tu mesmo desconheces,
Sentes, e no entanto "dessente" ao sentir no ar o brilho rubro de temer o amar,
Choras ao ver no vento, respostas as quais desconhecia sem saber conhecer algo ou alguém,
e porém sabes, queridíssimo fulano, que o que mais importa na vida é ser par pois os ímpares nada mais temem, e temer é sentir e se não sentes, "dessentes" o amar e se não ama, não sofres, muito menos, alegra-te.
Mas oras tu ai, fulano! que não passas, que não sentes, que não teme, tampouco ama!
que desgosto de te ver, aí, parado saboreando a tua neutralidade sem ao menos conhecer um extremo!
como podes tu, fulano, tanto acreditado, tanto vivido, não saber o que é conjugar um abstrato verbo?
Tuas respostas me apavoram, fulano. Tu me faz temer. Tu mesmo, é fulano, tu mesmo, é a resposta das minhas questões pois é apartir de ti que temo, que sinto, que sofro, que choro ou conheço.
Será que o amor é uma pessoa? um ser? um gesto? uma palavra? ou descabidamente, nós mesmos?
eu não sei, mas o fulano deve saber. Se achares algum dia teu fulano, agitando teu estômago ou subindo em tua mente, descontroladamente, pergunte a ele do que ele é feito e acima de tudo, ajude-o a viver eternamente.
Pois se nós somos infelizes destinatários das correspondências fúnebres da morte, façamos com que, pelo menos ele, viva para contar a nossa história.
Só pra dizer que cheguei. novamente.
Sentes, e no entanto "dessente" ao sentir no ar o brilho rubro de temer o amar,
Choras ao ver no vento, respostas as quais desconhecia sem saber conhecer algo ou alguém,
e porém sabes, queridíssimo fulano, que o que mais importa na vida é ser par pois os ímpares nada mais temem, e temer é sentir e se não sentes, "dessentes" o amar e se não ama, não sofres, muito menos, alegra-te.
Mas oras tu ai, fulano! que não passas, que não sentes, que não teme, tampouco ama!
que desgosto de te ver, aí, parado saboreando a tua neutralidade sem ao menos conhecer um extremo!
como podes tu, fulano, tanto acreditado, tanto vivido, não saber o que é conjugar um abstrato verbo?
Tuas respostas me apavoram, fulano. Tu me faz temer. Tu mesmo, é fulano, tu mesmo, é a resposta das minhas questões pois é apartir de ti que temo, que sinto, que sofro, que choro ou conheço.
Será que o amor é uma pessoa? um ser? um gesto? uma palavra? ou descabidamente, nós mesmos?
eu não sei, mas o fulano deve saber. Se achares algum dia teu fulano, agitando teu estômago ou subindo em tua mente, descontroladamente, pergunte a ele do que ele é feito e acima de tudo, ajude-o a viver eternamente.
Pois se nós somos infelizes destinatários das correspondências fúnebres da morte, façamos com que, pelo menos ele, viva para contar a nossa história.
Só pra dizer que cheguei. novamente.
lindo, lindo. queria metade dessa capacidade/talento/criatividade/seja lá o quê for emprestado um pouco D:
ResponderExcluirLegal =D
ResponderExcluirMe inspirou.
parabéns pelo blog mellzinha... como sempre tu arraso! Te amo (L) beeijo ;**
ResponderExcluirperfeito, né, mell. perfeito. nao teria como ser nada diferente vindo de ti.
ResponderExcluirMaravilhoso.disse tantas coisas que têm dentro de mim.
ResponderExcluirsem palavras pra descrever o que está escrito oO. Parabéns.
ResponderExcluirmeu deus! to chocado cm a qualidade do teu texto!
ResponderExcluirnao poderia ser diferente vindo de vc!
continua assim! e me manda o link, por favor, qno postar mais!
meu orgulho!
bjao do sor teu fa